terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Atividade Escrita e Oral acerca do filme escolhido

De acordo com aquilo que o professor pediu, aqui fica as atividades que elaborámos (escrita e oral) destinadas ao 1º ciclo, do filme escolhido "Divertida Mente".

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Timeline


No âmbito da unidade curricular Língua Portuguesa e Tecnologias da Informação e Comunicação, foi-nos solicitada a realização de uma timeline relativamente a um tema escolhido e que pudesse ser abordado em sala de aula.
Escolhemos assim a História, utilizando alguns acontecimentos históricos que são abordados neste contexto.
Para realização da mesma foi-nos indicado um conjunto de ferramentas ao qual teríamos de recorrer a uma para a sua concretização.



Concurso "Conta-nos Uma História!"

O concurso "Conta-nos uma história!", que já conta com o 8º edição, é um projeto pertencente ao Ministério da Educação, que através da Direção-Geral da Educação (DGE), do Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) e do Plano Nacional de Leitura (PNL), “pretende fomentar a criação de projetos desenvolvidos pelas escolas de Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico que incentivem a utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), nomeadamente tecnologias de gravação digital de áudio e vídeo.” (Direção Geral da Educação, obtido de: http://www.dge.mec.pt/conta-nos-uma-historia)
Este projeto tem como finalidade incluir o ato de contar histórias na aprendizagem dos alunos, contribuindo assim para a aquisição de conteúdos, competências e valores através de atividades lúdicas que realcem a importância desta componente no ensino.
Neste concurso poderão ser admitidas histórias, tanto em Língua Portuguesa como em Língua Inglesa para níveis de escolaridade de 3º e 4º ano. Estas podem implicar ainda “a conceção e desenvolvimento de recursos digitais áudio e vídeo, que consistam na produção colaborativa de uma história original ou no reconto de histórias já existentes (por exemplo, contos, fábulas, parábolas, mitos ou lendas).” (Direção Geral da Educação, obtido de: http://erte.dge.mec.pt/regulamento-do-concurso-conta-nos-uma-historia)
As histórias podem ser humorísticas, educativas, tradicionais, entre outras. No entanto, é obrigatório que estas tenham um diálogo, sendo que deve incluir narrador e diversas personagens.
O concurso tem como público-alvo, crianças e alunos de educação básica, de instituições educativas públicas ou privadas. Este abrange quatro categorias de candidatura que são: Educação Pré-Escolar (em língua portuguesa); 1.º e 2.º anos do Ensino Básico (em língua portuguesa); 3.º e 4.º ano do Ensino Básico (em língua portuguesa) e3.º e 4.º anos do Ensino Básico (em língua inglesa).
Para efetuar a candidatura para participar neste projeto, é necessário que os projetos sejam realizados por grupos de crianças/alunos, com a ajuda de um docente; pode-se considerar como candidata uma turma ou grupo, do mesmo estabelecimento, com um número máximo de 30 alunos; cada escola pode concorrer com o número de turmas/equipas que conseguir mobilizar; cada turma/equipa pode participar com um trabalho em cada uma das categorias (áudio e vídeo); não se aceitam candidaturas de alunos e docentes a título individual.

Através deste concurso, podemos estimular a criatividade das crianças, bem como abordar conteúdos ligados à Língua Portuguesa e outras áreas relacionadas com outras disciplinas, presentes no programa de ensino básico, o que é bastante benéfico para a aprendizagem da criança. Desenvolve ainda, as competências de leitura, a clareza da narrativa e locução, a participação ativa dos alunos, entre outras.



Bibliografia

Educação, D. G. (s.d.). Concurso "Conta-nos uma história!". Obtido de EQUIPA DE RECURSOS E TECNOLOGIAS EDUCATIVAS: http://www.erte.dge.mec.pt/concurso-conta-nos-uma-historia

domingo, 4 de dezembro de 2016

Questionário "Internet Segura"


O presente relatório tem como finalidade analisar se os hábitos de utilização da Internet, dos inquiridos, são seguros. Iremos também, analisar as respostas dadas e respetivas questões.


sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Reflexão Crítica acerca da Segurança na Internet

Escola Superior de Educação
Licenciatura em Educação Básica
Unidade Curricular: Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação
Docente: Maria Rosário Rodrigues e Tiago Falcoeiras
DiscenteAna Rita Ferra nº140142067  Turma B
Ano letivo 2016/2017



           Na Unidade Curricular de Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação, foi pedido às discentes da turma de 3º ano de LEB, pelo docente Tiago Falcoeiras, que fosse elaborada uma reflexão crítica sobre a “Segurança na Internet”.
Ao longo dos anos temos visto uma grande evolução das tecnologias e da sua utilização por parte da sociedade, e por isso existe a necessidade de uma prevenção contra alguns perigos que possamos nos deparar na Internet, como por exemplo: não comunicar com desconhecidos nas redes sociais; não colocar os dados multibanco na Internet; não confiar palavras passe a ninguém; não postar fotografias impróprias, pois podem vir a ser colocadas em sítios que nós próprios desconhecemos; é necessário utilizar um bom antivírus; etc.
As tecnologias têm vindo a contribuir bastante para a nossa vida no quotidiano, como por exemplo, atualmente já é possível fazer compras na Internet com um só clique; já podemos falar com outras pessoas de outros países; podemos usar as tecnologias para estudos na ciência, no que diz respeito à medicina; também contribuiu para a educação, pois veio a facilitar os professores no ensino; entre muitas outras utilizações onde as tecnologias se destacam.
Segundo uma notícia recente (novembro 2016), do site Sapotek, esta afirma que a Internet tem bastantes benefícios, mas é necessário ter alguns cuidados. No caso dos dispositivos móveis, estes cada vez tem mais acesso à Internet“trazendo um sem número de vantagens, mas também é verdade que, tal como acontece com outras tecnologias recentes, há riscos associados, ou pelo menos alguns cuidados a ter na sua utilização” (Sem Autor, 2016)
            As vantagens que os dispositivos com Internet nos podem dar são: podermos contactar com qualquer pessoa; conhecer pessoas novas de outros países; trabalhar profissionalmente; usar a Internet como um meio de entretenimento, entre outros. Mas, no entanto, também existem bastantes desvantagens, entre elas: o roubo de informações pessoais, uma vez que ficamos suscetíveis a que isso aconteça ao colocarmos informações importantes acerca de nós nas redes sociais e outras; um vírus no computador, isto se não possuirmos um bom antivírus, que pode vir a causar bastantes danos, como infectar o sistema, fazer cópias de si mesmo e tentar espalhar-se para outros computadores, utilizando-se de diversos meios; a utilização da Internet implica uma série de riscos de violação, uma vez que existem pedófilos que utilizam este novo meio para seduzir crianças e jovens, fazendo passar-se por crianças com a mesma idade; as pessoas ficam tão viciadas neste meio que esquecem-se completamente do mundo à sua volta, levando-as, muitas das vezes ao isolamento social e à obesidade. Estas são desvantagens e vantagens que a Internet pode manifestar ao longo do tempo.
Atualmente, existem milhares de ataques de hackers, que possuem habilidades, de forma a modificarem os sistemas dos dispositivos informáticos. Muitas das vezes roubam informações pessoais que podem vir a causar grandes danos. Por exemplo, os nossos dispositivos com câmera podem ser facilmente afetados, uma vez que “(…) a câmara do nosso computador ou de um smartphone pode estar a captar tudo o que estamos a fazer”  (Vasconcelos, 2016), isto porque, um hacker pode ter acesso rápido e assim conseguir “espiar-nos” através deste meio. Para além disso, muitas das vezes “ são reportados roubos de bases de dados de empresas que gerem as caixas de correio eletrónico, de acesso ilegítimos a bancos, a companhias de seguros e hospitais. Dados hospitalares podem interferir com a atividade seguradora. A manipulação de dados bancários é uma devassa e pode ter consequências legais e criminais mas também de chantagem.” (Vasconcelos, 2016)


           Por fim, com a elaboração desta reflexão, esta veio a ser bastante benéfica, pois é um tema que nos alerta sobre os perigos da Internet e devemos ter muito cuidado atualmente, pois as tecnologias estão a evoluir cada vez mais. Para além disso, enquanto futura professora/educadora é também uma forma de conseguir transmitir aos meus futuros alunos os perigos que este meio pode causar, sendo que posso elaborar com estes alguns temas interessantes que poderão contribuir para a segurança e bem-estar dos mesmos. 




Referências Bibliográficas

*Oliveira, Pedro Miguel (2016), Quem vigia a Internet de Todas as Coisas? , Online, disponível em  http://exameinformatica.sapo.pt/opiniao/2016-11-16-Quem-vigia-a-Internet-de-Todas-as-Coisas-

*Sem Autor (2016), Internet das Coisas tem muitos benefícios mas deve ser usada com algum cuidado,  Online, disponível em  http://tek.sapo.pt/noticias/internet/artigo/internet_das_coisas_tem_muitos_beneficios_mas_deve_ser_usada_com_algum_cuidado-49539ust.html

*Vasconcelos, Paulo (2016), O surfista e a onda: fraude na internet, Online, disponível em  http://visao.sapo.pt/opiniao/silnciodafraude/2016-11-03-O-surfista-e-a-onda-fraude-na-internet


*Belanciano, Vítor (2014),  Não são apenas as celebridades que estão a nu na internet, Online, disponível em  https://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/nao-sao-apenas-as-celebridades-que-estao-a-nu-na-internet-1668563

*Perigos na Internet. (2011). Obtido em 25 de Novembro de 2016, de http://perigoscomainternet.blogspot.pt/2011/03/vantagens-de-desvantagens.html











A Segurança na Internet

Escola Superior de Educação
Licenciatura em Educação Básica Ano letivo 2016/2017
Unidade Curricular: Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação
Docente: Maria Rosário Rodrigues e Tiago Falcoeiras
Discentes: Rafaela Canastra, nº140142025 Turma B







Reflexão Crítica - A Segurança na Internet 

                Como sabemos, a Internet tem vindo a ocupar uma importante posição na sociedade, sendo que atualmente a grande maioria da população, utiliza a Internet tanto para lazer como para a sua vida profissional.
                  Foi há 23 anos, a 30 de Abril de 1993, que a Organização Europeia para a Investigação Nuclear estabeleceu a internet (World Wide Web) (Paulo Vasconcelos, (2016)), este imenso mundo de tecnologia e informação que veio facilitar e melhorar inúmeras coisas na vida das populações. Mas será que este " Big Bang da era da informação" só nos veio proporcionar coisas boas? (idem, 2016)
                  O seu crescimento tem sido surpreendente, sendo cada vez mais as suas funcionalidades, e o seu fácil e rápido acesso, levando cada vez mais cidadãos das mais diversas idades à sua utilização para tudo o que até então faziam presencialmente ou por outras vias tal como as compras, que atualmente são muitas vezes feitas online, ou o pagamento de contas que se opta por via Net banco.
                  Tudo isto sem custos monetários e com um esforço muito mais reduzido e uma rapidez muito maior, mas o custo de tudo isto está na insegurança. (ibidem, 2016).
                  Do meu ponto de vista, a Internet veio presentear-nos com inúmeros benefícios, mas também inúmeras preocupações, sendo que deve ser usada, atualmente, com cautela e atenção, dependendo do contexto de utilização.
                  Penso que a segurança também dependerá muito do utilizador, ou de quem o vigia, pois no caso dos utilizadores serem crianças ou jovens, os pais devem estar alertas para que a segurança dos seus filhos não seja posta em causa.
                  Atualmente as crianças têm acesso a dispositivos tecnológicos com acesso à Internet desde muito cedo, sendo a utilização da Internet se iniciada numa idade muito precoce, podendo trazer vários riscos de segurança para as mesmas.
                  Sou apologista da utilização das tecnologias em contexto de sala de aula, considerando-a um bom instrumento para o processo ensino-aprendizagem, permitindo assim, à criança explorar e construir o seu próprio conhecimento de forma autónoma. Defendo ainda a sua utilização com finalidades educativas no seio familiar, mas não em excesso, pois é igualmente fundamental que as crianças tenham o seu tempo em família e o seu tempo para brincar livremente, sendo também um perigo eminente para as crianças a sua livre utilização das tecnologias, estando expostas a um mundo cheio de inseguranças. A sua curiosidade é imenso a vontade de descobrir poderá levar a criança a consultar sites que comprometam a sua segurança, tal como falar com desconhecidos que posteriormente consigam obter informações e localizar a criança, podendo fazer-lhe mal, o que lhe irá deixar marcas para o resto da vida.
                  Mas perigo não apenas para os mais jovens, os adultos devem também ter em atenção a sua utilização, sendo fundamental a utilização de um antivírus e também expansões de segurança fiáveis, e manter sempre o seu dispositivo atualizado para que as vulnerabilidades da Internet mais dificilmente os possam afetar.
                  É fundamental que o utilizador tenha em atenção também quanto à utilização das palavras-passe, não as deixando guardadas nos seus dispositivos e com inicio de sessão em modo automático, tornando mais vulnerável a utilização dos seus dados por parte de hackers, entrando assim nas suas contas e fazendo-se passar pelo utilizador.
                  Os perigos estão à espreita por qualquer parte, é fundamental tomar todas as medidas de precaução possíveis para que os nossos dados pessoais não sejam utilizados indevidamente, para fraudes ou burlas.
                  Penso que a grande maioria das burlas ocorrem com cidadãos de uma faixa etária mais avançada, em que existe uma maior falta de informação, apesar de esta estar bastante disponível, pois são idades em que já não existe tanto essa consciência de perigo, pensando que não irá acontecer com eles e que também há pessoas e sites fiáveis. Deste modo, penso que são os principais contribuidores para o mercado negro de venda de falhas de segurança informática que é, provavelmente, um dos mais ativos e lucrativos do mundo (Pedro Miguel, (2016)).
                  Eu pessoalmente não utilizo Net Banco para pagamentos ou consultas de contas online, pois acho extremamente perigoso o facto de colocar os meus dados num site que possivelmente pode ser “invadido” maliciosamente e os meus dados e contas podem ser utilizados sem o meu consentimento.
                  Como estudante e como futura profissional de educação, considero a Internet uma ferramenta de trabalho muito útil, apesar de não substituir os livros, poupando imenso tempo e facilitando imenso a recolha de informação e também a divulgação de assuntos importantes tais como divulgação de eventos, como formações profissionais, ou ações de sensibilização. Por outro lado, é também um mundo muito perigoso que muitas vezes desconhecemos e que detém grande parte das nossas informações e quando não utilizadas com cautela podem prejudicar-nos futuramente.
                  Contudo, tal como refere Sem Autor, (2016), e concordo plenamente, à semelhança da maioria das ferramentas de trabalho tem um sem numero de vantagens, mas também os seus riscos associados, cabendo ao utilizador prevenir para que os seus dados não fiquem exposto e “à mão de semear” para quem se apropria dos mesmo para fins criminosos.


Referências Bibliográficas

 Educação, D. G. (2004). Navegar em Segurança. Obtido de SeguraNet: http://www.seguranet.pt/

Oliveira, Pedro Miguel (2016), Quem vigia a Internet de Todas as Coisas? , Online, disponível em  http://exameinformatica.sapo.pt/opiniao/2016-11-16-Quem-vigia-a-Internet-de-Todas-as-Coisas-

Riscos e Prevenção. (2004). Obtido de Internet Segura: http://www.internetsegura.pt/

Sem Autor (2016), Internet das Coisas tem muitos benefícios mas deve ser usada com algum cuidado,  Online, disponível em  http://tek.sapo.pt/noticias/internet/artigo/internet_das_coisas_tem_muitos_beneficios_mas_deve_ser_usada_com_algum_cuidado-49539ust.html

Usa da Internet no Mundo. (2016). Obtido de Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Uso_da_Internet_no_mundo

Vasconcelos, Paulo (2016), O surfista e a onda: fraude na internet, Online, disponível em  http://visao.sapo.pt/opiniao/silnciodafraude/2016-11-03-O-surfista-e-a-onda-fraude-na-internet


quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Stripgenerator


No âmbito da Unidade Curricular Língua Portuguesa e Tecnologias da Informação e Comunicação, foi-nos solicitada uma tarefa que consistia na exploração do website Stripgenerator e construindo uma história utilizando as suas ferramentas.



Tux Paint

O Tux Paint e as suas funcionalidades

No âmbito da Unidade Curricular Língua Portuguesa e Tecnologias da Informação e Comunicação, foi-nos solicitada uma tarefa que consistia na exploração da ferramenta Tux Paint e em refletir sobre a mesma indicando as suas respetivas vantagens e desvantagens.
O Tux Paint é uma ferramenta que permite editar e criar imagens, destinando-nos a crianças em idade escolar.
Este é caracterizado principalmente pela personagem do pinguim, sendo este um animal que por normal as crianças adoram.
Esta ferramenta contém diversas funcionalidades que cativam as crianças a explorar e a desenvolver a sua criatividade.
A sua utilização permite à criança o desenvolvimento da sua destreza e motricidade fina com a utilização do rato do computador para por exemplo pintar uma ilustração ou até fazer um desenho livre explorando as funcionalidades da mesma e desenvolvendo a sua criatividade e conhecimentos adquiridos na escola tais como as cores ou identificação de figuras como o peixe, a galinha, a árvore ou até mesmo figuras geométricas.
Deste modo esta torna-se uma ferramenta útil para o ensino-aprendizagem podendo ser utilizada em contexto de sala de aula. O professor poderá solicitar à criança a utilização desta ferramenta para a realização de uma tarefa destinada a um determinado tema abordado em aula, como por exemplo a realização de um desenho livre sobre esse tema, de modo a que estimule as competências pessoais da criança.

Em suma, esta ferramenta é rica em vantagens sendo a única desvantagem apontada o facto de quando a criança apaga algo que quer retirar estraga o desenho pois irá apagar um grande mancha e não apenas aquela forma ou figura que queria retirar. Deveria assim ter a funcionalidade de voltar aquele paço atrás permitindo que continue.





sábado, 22 de outubro de 2016

Reflexão do Jogo Educativo

No âmbito da disciplina de Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Computadores, foi nos pedido que realizássemos uma reflexão acerca do jogo educativo escolhido.

http://issuu.com/ritaferra/docs/jogo_reflexao.docx?e=22608607/39889580

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Jogo Educativo

"Aprenda o feminino - Memória do género"





Público-Alvo: Direcionado para crianças do 1ºciclo (2º e 3º ano de escolaridade).

O jogo escolhido "Aprenda o feminino-Memória de género", irá proporcionar aos alunos a aprendizagem da Língua Portuguesa que tem como principal objetivo encontrar o género feminino ou masculino relativo à personagem presente na imagem. Cada nível terá uma regra diferente, acentuando o grau de dificuldade.


Através deste jogo, as crianças ficarão mais motivadas em aprender.




quinta-feira, 20 de outubro de 2016

A integração das TIC no processo ensino-aprendizagem: uma opção ou uma necessidade?

Escola Superior de Educação

Licenciatura em Educação Básica
Ano letivo 2016/2017
Unidade Curricular: Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação
Docente: Maria Rosário Rodrigues e Tiago Falcoeiras


               Segundo Fidalgo, Patrícia (2009), as TIC, mais concretamente as Tecnologias de Informação e Comunicação são um conjunto de ferramentas que poderão ser utilizadas em contexto de sala de aula que proporcionam uma maior variedade de estratégias de leccionação e envolvem os discentes num processo que já não se quer de aprendizagem passiva mas antes construtiva levando-os a construir o seu próprio conhecimento ou saber de forma individual. O aluno é assim encarado como co-produtor do processo de ensino.
            Em contrapartida estes instrumentos de ensino são algo relativamente recentes, que surgiram no século XIX em consequência da Educação em massa e das grandes necessidades geradas pela Sociedade Industrial da época. Deste modo, o seu crescimento tem sido bastante acentuado e as necessidades passaram a centrar-se na obtenção de trabalhadores do saber (Dias de Figueiredo, António (2000) p.1), deixando-se de isolar as crianças da sociedade, e passando a haver uma preocupação com a construção do seu saber e de atividades sociais que promovam a integração.

            Por consequência foi necessário a criação de metodologias de ensino que integrassem este novo instrumento de ensino e consequentemente integrasse os professores que até então estavam habituados a instrumentos de trabalhos tradicionais, havendo assim atitudes de resistência à utilização, seja por dificuldades na sua utilização, seja porque a sua utilização obrigaria a reformular conteúdos, estratégias e materiais didácticos há muito utilizados, seja pela falta de recursos que ainda prevalece nas escolas (Paz, João (2008) p.1) tradicionais.

            A sua integração teria assim como principal objetivo a melhoria da qualidade de ensino dos alunos proporcionando-lhes uma auto-construção do seu conhecimento não só individual, mas também coletivo explorando conteúdos em contextos de interação e atividade. Deste modo, os novos media tornaram possível novos contextos sociais e culturais de aprendizagem, que nunca tinham existido. (Dias de Figueiredo, António (2000) p.2).

            A integração dos alunos foi algo “fácil” pois à medida que as gerações se aproximam da atualidade, mais é o seu contacto com as tecnologias desde bastante cedo, sendo estes cada vez mais responsáveis pela construção autónoma do seu saber e podendo até auxiliar as gerações mais velhas que apresentem dificuldades na sua utilização como é o caso dos pais e até professores.

           Deste modo, foram criadas plataformas online (e.g. Moodle), os quadros interactivos, os projectores de vídeo, a televisão, a Internet entre tantos outros recursos, que permitiram um envolvimento bastante positivo de todos os intervenientes num processo de ensino e aprendizagem que como sabemos foi bastante alterado pelo Tratado de Bolonha. ( Fidalgo, Patrícia (2009) p.1)

          Do nosso ponto de vista, a integração das TIC no processo ensino-aprendizagem apresenta os dois versos da moeda, isto é, tanto pode ser uma necessidade como uma opção dependendo de diversos fatores, tais como o estabelecimento de ensino e os docentes que leccionam no mesmo, que por vezes não tem qualquer tipo de conhecimentos de utilização deste materiais.

          No entanto, a nosso ver, maioritariamente foi e é uma necessidade de integração pois as novas tecnologias passaram a estar muito presentes na vida, tanto das crianças como de toda a comunidade, obrigando a uma reestruturação de métodos de ensino por parte da comunidade educativa, devido ao seu crescimento tão rápido, o que do nosso ponto de vista foi bastante positivo, pois vieram trazer uma vertente mais lúdica e dinâmicas à sala de aula e acabar um pouco com a monotonia das aulas e o debitar de matéria sem qualquer tipo de interação, atividade e discussão não só entre alunos mas também entre alunos e professores uma vez que antigamente o contacto aluno/professor era quase nulo não havendo praticamente interação e muito menos partilha de ideias ou opiniões entre os mesmos.

          Por consequência, pensamos que passaram a existir não só ambientes de aprendizagem individual e coletiva muito mais ricos e desafiantes, como também a oportunidade de serem as crianças a construir o seu conhecimento devido à sua curiosidade em explorar este novo mundo que veio promover novas aprendizagens, sendo que é necessária uma adaptação a este novo mundo, pois a educação, como actividade sócio-comunitária que é, terá de se reconfigurar para se adaptar a um mundo denso de informação, multicultural, globalizado, veloz e ainda “numa economia sedenta de formas de aprendizagem ao longo da vida” (Carneiro, 1997 in Botelho, Fernanda (2005) p.1).
          Contudo, como refere (Paz, João (2008), e concordamos plenamente as novas tecnologias não são uma pedra filosofal para o sucesso educativo, isto é, o ensino-aprendizagem não depende apenas das novas tecnologias, sendo que, estas também apresentam as suas fragilidades, inconvenientes e também a existência de “velhos” métodos que esta ferramenta não substitui e que são fundamentais na educação, sendo esta a razão pela qual afirmamos que por vezes poderá ser uma opção do docente consoante o que este considerar mais eficaz para os seus alunos tendo em conta o seu desenvolvimento.


Bibliografia
BOTELHO, Fernanda (2005). “Globalização e cidadania: reflexões soltas”.

BOTELHO, Fernanda (2006). “Textos e literacias …”

DIAS DE FIGUEIREDO, António (2000). "Novos media e nova aprendizagem"

FIDALGO, Patrícia (2009). “O Ensino e as Tecnologias da Informação e Comunicação"

PAZ, João (2008). “Educação e Novas Tecnologias”


terça-feira, 27 de setembro de 2016

Definições de blogue e utilização educativa de blogues



Segundo Pereira Coutinho e Bottentuit Junior (2007) um blogue é uma ferramenta da Internet que tem como principal objetivo a divulgação de ideias ou pensamentos, temas de interesse de modo a que estes cheguem a vários públicos. São apresentadas de forma cronológica, sendo as primeiras publicações apresentadas em primeiro lugar. As publicações são designadas de  posts e podem ser constituídas por imagens e textos de pequenas dimensões, incluindo links de interesse ou comentários pessoais. Segundo Maria João Gomes (2007,p 641) "Um blogue pode ser caracterizado de forma muito genérica como uma página na web, com carácter de registo diário, num espaço aberto a todos, que pode ser mais ou menos elaborado de acordo com o fim a que se destina, onde as mensagens datadas surgem de acordo com a ordem inversa de publicação e possibilitando aos visitantes «comentar» cada uma delas. A unidade de informação que caracteriza o blogue é o post que pode conter texto ou imagens, muitas vezes incluindo links para outros lugares da web, frequentemente outros blogues mas também websites de outros tipos."



Segundo Gomes e Silva (s.d,p.293 e 294) "A blogosfera educacional integra já uma grande diversidade de abordagens pedagógicas e de práticas educativas. Rosa Oliveira refere que nos meios escolar e académico os blogues têm adquirido grande importância e salienta que o seu uso tem sido difundido cada vez mais como objecto de aprendizagem, encarnando, com grande entusiasmo, ser um vetor de um modelo de ensino-aprendizagem no qual a construção coletiva de significados representa um novo fazer educativo. A mesma autora defende que a exploração educativa dos blogues incorpora muitas das ideias defendidas por educadores como Paulo Freire e Vygotsky, nomeadamente na dimensão da importância da interacção e da linguagem no desenvolvimento e na aprendizagem."